A forma de governo de Esparta difere radicalmente da democracia ateniense. Esparta localizava-se na península do Peloponeso, entre montanhas altas e sem saída para o mar. Fundada pelos dórios no século IX a.C., a cidade, desde o começo, mais parecia um grande acampamento militar.
Os espartanos eram preparados para a vida militar desde o nascimento. O historiador Heródoto dizia que o lema dos espartanos era "não fugir do campo de batalha diante de qualquer número de inimigos, mas permanecer firmes em seus postos e neles vencer ou morrer".
(BIASOLI, Vitor. O mundo grego. p. 23.)
Após a conquista da Messênia, no século VIII a.C., a sociedade espartana estava dividida em três grupos sociais. Os espartanos contituíam uma minoria de grandes proprietários e eram os únicos que podiam ocupar cargos políticos e militares; os periecos, homens livres, assim chamados por viverem na periferia da cidade, dedicavam-se à agricultura, ao comércio e ao artesanato; os hilotas eram descendentes de povos conquistados que foram presos e colocados a serviço do governo de Esparta. Os hilotas eram obrigados pelo governo a trabalhar nas terras dos espartans e podiam ficar com a metade do que colhiam; não podiam ser vendidos ou expulsos da terra que cultivavam mas também não tinham liberdade para deixá-la. Eles não tinham direitos políticos mas conservavam laços familiares. Portanto, sua situação era diferente da dos escravos. Mas, como os demais trabalhadores forçados, os hilotas revoltavam-se com frequência.
Após a conquista da Messênia, no século VIII a.C., a sociedade espartana estava dividida em três grupos sociais. Os espartanos contituíam uma minoria de grandes proprietários e eram os únicos que podiam ocupar cargos políticos e militares; os periecos, homens livres, assim chamados por viverem na periferia da cidade, dedicavam-se à agricultura, ao comércio e ao artesanato; os hilotas eram descendentes de povos conquistados que foram presos e colocados a serviço do governo de Esparta. Os hilotas eram obrigados pelo governo a trabalhar nas terras dos espartans e podiam ficar com a metade do que colhiam; não podiam ser vendidos ou expulsos da terra que cultivavam mas também não tinham liberdade para deixá-la. Eles não tinham direitos políticos mas conservavam laços familiares. Portanto, sua situação era diferente da dos escravos. Mas, como os demais trabalhadores forçados, os hilotas revoltavam-se com frequência.
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